Ginecologista, Obstetra e Saúde da Mulher Clínica Santo André SP

Outros fatores gestacionais também podem ser facilmente identificados no decorrer do pré-natal desde que os profissionais de saúde estejam atentos a todas as etapas da anamnese, exame físico geral e exame gineco-obstétrico. A taxa de sobrevida de prematuros nascidos com mais de 1Kg é de mais de 90%. O Santa Joana é uma das maternidades de referência que faz parte da Rede Vermont-Oxford, que reúne em torno de 1.000 maternidades do mundo todo, para troca de dados e informações sobre cuidados com prematuros. Além disso, contamos com cinco UTIs neonatais especializadas para um cuidado único a cada bebê. Com esse suporte especializado, a gestante conta com uma completa estrutura hospitalar, inclusive com a disponibilidade de especialistas de várias áreas, possibilitando trocas de opiniões caso a caso. O foco do Centro é fornecer uma retaguarda às pacientes e aos médicos (tanto os externos quanto os da equipe do hospital), durante todo o ciclo de cuidado, desde a investigação (Medicina Fetal), passando pelo monitoramento (Semi-intensiva) até o tratamento. melhor medico ginecologista com a classificação do pré-natal de alto risco, as avaliações serão diferentes de um pré-natal comum.

O que faz o ginecologista obstetra?


Por isso, é imprescindível ter profissionais que respeitem sua autonomia. Segundo ela, o planejamento é importante para entender quais são as necessidades e as vontades da mulher, mas é na hora que você e a equipe vão ver exatamente o que vai acontecer, a não ser que seja uma cesariana marcada. O importante é estar acompanhada de uma equipe que respeite as evidências científicas e a sua autonomia, com flexibilidade. E aí, se for equipe de plantão, seu plano pode ajudar a garantir isso. Um quadro anterior de distocia de ombro é um fator de risco de futuras distocias, e os registros de parto devem ser revisados para que sejam localizados fatores de risco modificáveis (p. ex., macrossomia fetal, parto vaginal operatório) que podem ter predisposto à lesão. Mulheres com história de pré-eclâmpsia ou hipertensão gestacional têm maior risco de eventos cardiovasculares ao longo da vida e, após o parto, devem ser encaminhadas para avaliação e acompanhamento apropriados do risco cardiovascular. No caso de ser confirmada a gravidez de risco, o médico pode indicar outros exames, como cardiotoco, MAPA, perfil bioquímico fetal e ecocardiograma fetal, por exemplo.

Estrutura hospitalar para gestações de alto risco

Tudo começa na surpresa de terem dois seres humaninhos aí dentro né? A alegria parece que vem em dobro mesmo e, assim como ela, alguns cuidados normais e esperados. Então, se você se sentir mais preocupada logo de cara, fique em paz; é comum. Porém, embora mais frequente, não é uma regra para toda gravidez gemelar – assim como também pode acontecer em uma gestação não gemelar, como foi o caso da apresentadora Tatá Werneck, que falou sobre isso publicamente após dar à luz sua filha Clara. E, sim, você pode estar grávida de gêmeos e ter aquele enjoo “tradicional”, que passa feito mágica depois de 12 a 14 semanas. Antes de falar dessas duas possíveis conhecidas para gravidinhas bem informadas, é importante falar da hipertensão (a famosa pressão alta) – que pode ser crônica (ou pré-gestacional), mas que também pode ser gestacional. Quando ocorre antes das 20 semanas de gravidez ou quando a gestante já tem histórico de pressão alta, ela é chamada de crônica, mas se acontece depois de 20 semanas, sem associação com alterações de órgãos ou proteína na urina, é a gestacional.

Referências a diabetes

Gestantes muito magras, com IMC abaixo de 18,5 kg/ m2, podem ter um parto prematuro, aborto e atraso de crescimento do bebê porque a grávida oferece poucos nutrientes ao bebê, limitando seu crescimento, o que o pode levar a ficar doente facilmente e a desenvolver doenças cardíacas. Além disso, mulheres com peso excessivo, principalmente quando IMC maior que 35 kg/ m2, apresentaram mais risco de ter complicações e também podem afetar o bebê que pode desenvolver obesidade e diabetes. A gravidez de risco é quando a mulher inicia a gestação com alguma doença ou quando, após exames médicos, se verifica que existe alguma probabilidade de se desenvolver alguma doença na mãe ou no bebê durante a gravidez ou na hora do parto. O ginecologista-obstetra é o médico que orienta o planejamento da gravidez e faz acompanhamento da gestação, através das consultas pré-natal, avaliando o desenvolvimento do bebê e idade gestacional, além de classificar o risco da gravidez, avaliar a saúde da mulher e orientar o planejamento do parto. Ele pode sim se movimentar com menos preguiça durante o exame, mas não precisa necessariamente comer chocolate – e é preciso cuidado com essa prática. Visitar o hospital é uma curiosidade comum e pode ser interessante para você reconhecer o ambiente e amenizar a ansiedade. “Às vezes a gente imagina o hospital como um ambiente frio e hostil e você vai ver que não é assim, que existem hospitais mais acolhedores”, observa a ginecologista obstetra Julia Freitas.

Gravidez de Alto Risco


Além disso, o ginecologista também é o médico responsável por detectar e tratar infecções sexualmente transmissíveis (IST´s) em mulheres, como herpes genital, HPV, tricomoníase, gonorréia ou clamídia, por exemplo. O ginecologista é o médico especialista em saúde íntima da mulher, sendo capaz de orientar, prevenir e tratar alterações no aparelho reprodutor feminino, como candidíase, cólicas menstruais, alterações do corrimento ou infertilidade, por exemplo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as mães crianças e adolescentes (com idades entre os 10 e os 19 anos) enfrentam riscos mais elevados de eclâmpsia, endometrite puerperal e infecções sistémicas do que as mulheres com idades entre os 20 e os 24 anos. — Uma menina de 10 anos tem risco de morte de duas a cinco vezes maior por complicações na gestação e sequelas — explica o ginecologista Olímpio Moraes, diretor médico da Universidade de Pernambuco. Pois é, a esmagadora maioria tem sim uma gravidez tranquila e feliz! “É uma probabilidade e não uma certeza”, reforça outra especialista, Andrea Menezes, obstetra mestre em saúde materno-infantil, que atua com ginecologia integral e gestou aos 40, sem nenhuma complicação por conta da idade – ainda que tivesse um mioma. “Tudo que tinha maior probabilidade de ter acontecido não aconteceu, a gravidez foi muito mais tranquila do que eu esperava”, conta. Pense no peso adicional do bebê, do desconforto físico causado pelo crescimento do útero, das mudanças na circulação sanguínea, além de distúrbios do sono – quanto maior a barriga, mais comuns eles ficam. “Outros pontos que devem ser observados são as necessidades nutricionais aumentadas para sustentar o desenvolvimento fetal, que também acabam contribuindo bastante. Gestantes com anemia podem ter mais sensação de cansaço que o habitual”, enfatiza a ginecologista obstetra Denise Theodosio. Pode ser normal, mas pode não ser, então a regra de ouro é sempre reportar ao médico. Outro risco é a paciente já ter alguma comorbidade antes de engravidar, algo que é mais comum após os 40 anos. Como a gestação (em qualquer idade) causa grandes alterações no metabolismo e na função hormonal, o fato de já existir uma doença de base eleva o potencial de descontrole. Isso pode aumentar o risco de hipertensão e diabetes gestacional, por exemplo.

tipos de corrimento: cores, causas (e o que fazer)

Essas mulheres também têm maior probabilidade de apresentarem doenças preexistentes (p. ex., hipertensão crônica, diabetes). Como o risco de anormalidades fetais cromossômicas aumenta de acordo com o aumento da idade materna, deve-se considerar exames genéticos e triagem ultrassonográfica detalhada para malformações fetais. Antes da concepção, mulheres hipertensas devem ser aconselhadas do risco da gestação. Se engravidarem, o cuidado pré-natal deve começar o mais cedo possível. O tratamento da hipertensão crônica durante a gestação inclui mensurações da função renal inicial (p. ex., creatinina e ureia séricas), exame de fundo de olho e avaliação cardiovascular direcionada (ausculta e, às vezes, ECG, ecocardiograma ou ambos).

semana – Dois tracinhos no teste, descobrindo que sou mãe

No Brasil, milhares de famílias sofrem durante a gestação e o parto de alto risco. Alessandra Fernandez, ginecologista e obstetra, especialista em gestação de alto risco e mestre em obstetrícia pela Universidade de São Paulo (USP), para nos explicar o que é e como pode ser evitado. Para começar, precisamos entender que gestação de alto risco e parto de alto risco são duas coisas diferentes. O 3º trimestre de gravidez corresponde às semanas 28 a 41 da gestação e é marcado amadurecimento dos principais órgãos. Veja os sintomas que podem surgir, os principais cuidados no primeiro trimestre e os exames pré-natal dessa fase da gestação. Aqui no Grupo Santa Joana, contamos com consultórios de pré-natal de alto risco, criados para atender pacientes que apresentam algum tipo de alteração durante a gravidez, oferecendo consultas agendadas com os nossos especialistas e a possibilidade de realizar exames no mesmo local. Gravidez na adolescência traz graves consequências à saúde física e mental, segundo a OMS. O evento reuniu aproximadamente 4000 congressistas, entre ginecologistas e obstetras, e médicos e residentes de especialidades afins e profissionais de outras áreas da saúde, dos vinte e sete estados do país, e contou com 74% da participação feminina e 50 empresas parceiras. Na carreira, a dica é começar a se preparar para possíveis transformações. “Primeiro de tudo, saiba que há grandes chances de você ser demitida alguns meses após seu retorno da licença-maternidade”, revela Rita Monte, terapeuta somática fundadora da Escola de Mulheres Criadoras. Triste, mas é a realidade da maioria e, sim, você pode se preparar para lidar com isso, caso aconteça. “Mantenha peso saudável antes e durante a gestação, uma alimentação saudável e equilibrada com predominância de vegetais e alimentos não processados e pratique exercícios físicos regulares”, recomenda a ginecologista obstetra Andrea Menezes. Na dúvida sobre a cor ou textura do seu corrimento, fale com o médico. Pode ser candidíase, e é preciso tratar para evitar seu desconforto. “A princípio não é preocupante, mas é extremamente desconfortável. Na gravidez, é mais comum, por ter mais corrimento fisiológico. E outra coisa que pode estar associada a ela é a diabetes e é preciso ter certeza de que não há um desequilíbrio nesse sentido”, explica a obstetra Julia Freitas. Pode ser herpes genital, e o especialista saberá identificar com facilidade e traçar um plano de ação. “Não é porque é gestante que você não colhe material, a gente não pode ter a genitália feminina inacessível”, lembra outra especialista, a ginecologista e obstetra Ana Paula Junqueira. Para gestantes com sobrepeso ou obesidade, modificações no estilo de vida durante a gestação reduzem o risco de diabetes gestacional e pré-eclâmpsia.